Pois, sendo extremamente ocupado, devido suas inúmeras atividades, é um ser humano notável, gentil e atencioso. Comprovei isto quando lhe conheci em São Pulo no V Seminário Nacional de História da Matemática, ocorrido na UNESP, em Rio Claro. É professor emérito da UNICAMP, Pós-Doutor na Brown University, USA e professor de vários programas de Pós-graduação, Presidente da Sbhmat, Membro do Conselho Diretor do Institute for Information Technology in Education (IITE), da UNESCO, lecionou em várias Universidades do Brasil e do exterior. Falar do Prof. Ubiratan é muito difícil, pos se colocasse nesta introdução todo seu currículo, com certeza ainda faltaria alguma coisa. Vamos a entrevista.
1- Qual sua formação acadêmica e sua atuação no campo da Matemática?
Sou Bacharel e Licenciado em Matemática pela Faculdade de Filosofia Ciências e Letras da USP (1954) e Doutor em Matemática pela Escola de Engenharia de São Carlos, da USP (1963).
2- O Senhor considera importante, o professor ao introduzir um conteúdo matemático, relacioná-lo com a história da Matemática?
Sem dúvida. O aprendizado é mais significativo quando contextualizado.
3- "Numa abordagem etnomatemática, o professor valoriza o conhecimento matemático do grupo cultural ao qual pertencem os alunos e aproveita a experiência extra-escolar.". Isso é prática comum nas escolas brasileiras?
Infelizmente, não é. Mas essa proposta vem ganhando espaço nas escolas do Brasil.
4- Segundo Benjamim Bloon: "Avaliação é a sistemática de dados por meio da qual se determinam as mudanças de comportamento do aluno e em que medida estas mudanças ocorrem." Na sua opinião, como o professor deve avaliar seu aluno?
A avaliação deve ser permanente, acompanhando cada momento do ensino. Jamais uma avaliação julgando o aluno, mas julgando o trabalho do professor e contribuindo para o aprimoramento de sua prática.
5- Em geral os professores se colocam como mediadores entre o conteúdo e o aluno ou transmissores de informações?
Sim, o professor é um facilitador na aquisição do conhecimento que está nos programas.
6- O ensino de Matemática em sala de aula tem acompanhado as evoluções tecnológicas?
Infelizmente, há uma resistência dos professores à incorporação da tecnologia nas suas aulas.
7- Qual sua opinião sobre este site, que visa difundir e deixar a Matemática mais prazerosa e atrativa?
Sites como este são grandes auxiliares no trabalho do professor.
1- Qual sua formação acadêmica e sua atuação no campo da Matemática?
Sou Bacharel e Licenciado em Matemática pela Faculdade de Filosofia Ciências e Letras da USP (1954) e Doutor em Matemática pela Escola de Engenharia de São Carlos, da USP (1963).
2- O Senhor considera importante, o professor ao introduzir um conteúdo matemático, relacioná-lo com a história da Matemática?
Sem dúvida. O aprendizado é mais significativo quando contextualizado.
3- "Numa abordagem etnomatemática, o professor valoriza o conhecimento matemático do grupo cultural ao qual pertencem os alunos e aproveita a experiência extra-escolar.". Isso é prática comum nas escolas brasileiras?
Infelizmente, não é. Mas essa proposta vem ganhando espaço nas escolas do Brasil.
4- Segundo Benjamim Bloon: "Avaliação é a sistemática de dados por meio da qual se determinam as mudanças de comportamento do aluno e em que medida estas mudanças ocorrem." Na sua opinião, como o professor deve avaliar seu aluno?
A avaliação deve ser permanente, acompanhando cada momento do ensino. Jamais uma avaliação julgando o aluno, mas julgando o trabalho do professor e contribuindo para o aprimoramento de sua prática.
5- Em geral os professores se colocam como mediadores entre o conteúdo e o aluno ou transmissores de informações?
Sim, o professor é um facilitador na aquisição do conhecimento que está nos programas.
6- O ensino de Matemática em sala de aula tem acompanhado as evoluções tecnológicas?
Infelizmente, há uma resistência dos professores à incorporação da tecnologia nas suas aulas.
7- Qual sua opinião sobre este site, que visa difundir e deixar a Matemática mais prazerosa e atrativa?
Sites como este são grandes auxiliares no trabalho do professor.
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