Chamamos isometrias às aplicações que transformam uma figura geométrica numa outra geometricamente igual à primeira, ou seja, é uma aplicação que conserva as distâncias entre os pontos e a amplitude dos ângulos. Ou seja, dadas duas figuras geometricamente iguais, existe sempre uma isometria do plano (ou uma composição de isometrias) que transforma uma na outra. Estas figuras chamam-se isométricas.
Tipos de transformações de isometrias no plano:
Translação: termo usado para "mover" formas, sendo necessárias duas especificações: a direção (que pode ser medida em graus) e a magnitude (que pode ser medida em alguma unidade de comprimento).
Rotação: é o "giro" de uma forma ao redor de um ponto chamado centro de rotação. A distância ao centro de rotação se mantem constante e a medida do giro é chamada ângulo de rotação.
Reflexão: ocorre através de uma reta chamada eixo. O ponto original e seu correspondente na reflexão tem a mesma distância em relação ao eixo. Como exemplo temos uma forma refletida no espelho.
Reflexão Deslizante: resulta da translação e reflexão onde os mesmos elementos são necessários: eixo, direção e magnitude.
Tipos de isometias no plano:
Isometrias positivas: são aquelas que mantêm o sentido dos ângulos orientados, ocorrendo na translação e na rotação.
Isometrias negativas: são aquelas que não mantêm o sentido dos ângulos orientados, ocorrendo na reflexão.
Para distinguir as isometrias positivas das negativas, desenhe numa folha de papel uma figura qualquer, recorte-a e coloque-a sobre uma mesa. Verificará que, para fazer uma translação ou uma rotação dessa figura não necessita de levantá-la da mesa ao passo que, para as outras duas isometrias do plano isso já não acontece. As primeiras são as isometrias positivas, as segundas são as negativas.
Isometrias negativas: são aquelas que não mantêm o sentido dos ângulos orientados, ocorrendo na reflexão.
Para distinguir as isometrias positivas das negativas, desenhe numa folha de papel uma figura qualquer, recorte-a e coloque-a sobre uma mesa. Verificará que, para fazer uma translação ou uma rotação dessa figura não necessita de levantá-la da mesa ao passo que, para as outras duas isometrias do plano isso já não acontece. As primeiras são as isometrias positivas, as segundas são as negativas.
Por exemplo:
Desenhando uma seta em um papel e recortando-a, percebemos que para fazer uma rotação ou translação não é preciso tirá-la da mesa, podemos somente deslizá-la, isto é, Isometrias positivas. Já na para fazer uma reflexão é preciso tirá-la da mesa e “virá-la”, assim, temos agora Isometrias negativas.
Podemos também compôr isometrias, isto é, aplicar mais do que uma isometria do plano à mesma figura.
Propriedade de composição das isometrias:
- A composição de duas isometrias é ainda uma isometria;
- A composição de duas isometrias positivas é uma isometria positiva;
- A composição de uma isometria postiva com uma negativa é uma isometria negativa;
- A composição de duas isometrias negativas é uma isometria positiva.
A partir desta propriedade podemos concluir que, dadas duas figuras geometricamente iguais, existe sempre uma isometria do plano (ou uma composição de isometrias) que transforma uma na outra. Estas figuras chamam-se figuras isométricas.
Referência:
Site: Educação Adventista
Site: IEULSite: Wipédia
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