Descrevendo no chão, matematicamente,
Ora o número dois, ora o número três,
Ora um seis, ora um oito e, isto assim de repente,
Anda a cobra a fazer, e a apagar o que fez.
Às vezes se atrapalha e se torna impaciente;
E ora em zero pospõe (com que dtino talvez!),
Ora um nove acrescenta inopinadamente,
Ora, perde a acabeça, e começa outra vez...
Talvez a cobra fosse a inspiração feliz,
De Kepler, Galileu, Pitágoras, Descartes,
De Newton, D'Alembert, e outros gênios do x!
Talvez olhando a cobra, a enumerar assim,
Leibnitz se inspirasse e, por todas as partes,
Espalhasse a invenção do ''Cálculo sem fim''!...
Ora o número dois, ora o número três,
Ora um seis, ora um oito e, isto assim de repente,
Anda a cobra a fazer, e a apagar o que fez.
Às vezes se atrapalha e se torna impaciente;
E ora em zero pospõe (com que dtino talvez!),
Ora um nove acrescenta inopinadamente,
Ora, perde a acabeça, e começa outra vez...
Talvez a cobra fosse a inspiração feliz,
De Kepler, Galileu, Pitágoras, Descartes,
De Newton, D'Alembert, e outros gênios do x!
Talvez olhando a cobra, a enumerar assim,
Leibnitz se inspirasse e, por todas as partes,
Espalhasse a invenção do ''Cálculo sem fim''!...
Francisco Leite
Referências:
Leite, Francisco.Revista Alkarismi, Rio de Janeiro, Maio de 1946.
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