Na matemática do amor
Sou um conjunto vazio
Uma alma solitária
Quero um denominador
Mas sem fração ordinária
Quero a parcela correta
Para ter minha adição
Quero a coeficiência
Da minha parte literal
Não quero um zero à esquerda
De uma seqüência banal
Quero amar ao quadrado
Quero ver a conseqüência
Da relação de pertinência
Surgindo com toda a emoção
Como um ser reacionário
Do ponto de intersecção
De dois conjuntos unitários
Na matemática do amor
Um mais um podem ser três
Autor Desconhecido
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