Durante muito tempo, as atividades básicas da odontologia foram executadas por pessoas não qualificadas, como barbeiros e ambulantes, que tratavam dos dentes das pessoas em instalações precárias, sem as mínimas condições de higiene e sem fazer uso de nenhum tipo de anestesia.
No entanto, desde a formação da primeira escola dentária (em 1840, nos Estados Unidos) até os dias de hoje, o progresso da odontologia tem sido notável e muito rápido.
Definida como a ciência encarregada de prevenir, diagnosticar e tratar enfermidades, deformações, lesões nos dentes e tecidos bucais, a odontologia moderna divide-se em várias especializações: periodontia, ortodontia, endodontia, odontopediatria, implantodontia, prótese, dentística, cirurgia e odontologia preventiva e social.
O dentista está habilitado a exercer sua profissão como clínico geral ou como especialista - título este obtido através de cursos que podem ser feitos após o término da graduação.
O profissional dessa área pode montar consultório próprio ou trabalhar em clínicas particulares, escolas, empresas, prontos-socorros, policlínicas, creches, hospitais públicos e privados.
No Brasil, o campo de trabalho para o dentista é - pelo menos em termos numéricos - bastante vasto. Tanto a odontologia preventiva quanto as demais especialidades dessa profissão são muito necessárias para que seja possível reduzir a lamentável estatística da Organização Mundial da Saúde (OMS), segundo a qual 99% da população brasileira têm cáries nos dentes.
A matemática serve ao dentista para calcular composições de amálgamas, posologias, doses de anestésicos e também para auxiliar no dimensionamento de próteses e aparelhos corretivos.
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